Peça com peso (quatro quintais, três arrobas e 18 libras) bem semelhante ao padrão dos canhões de 6 libras ligeiros para campanha em Portugal (quatro quintais, três arrobas e 10 libras).
Apesar de fundida no reinado de D. Maria I, Gustavo Barroso coloca que ela teria vindo com a Divisão Auxiliadora, em 1816, e que há a possibilidade de ter participado da campanha contra Guerra Campanha de Artigas. No entanto, não há dados concretos sobre isso.
Observe-se, finalmente, que este canhão ainda não segue os aperfeiçoamentos introduzidos pelo sistema Gribeauval na França, mostrando a permanência de tradições de construção arcaicas em Portugal.
Transferido do Museu Naval em 1927, recebeu o número 44 do antigo inventário do Pátio Epitácio Pessoa.
Brasão heráldico português, tal como aparece na peça número 15889.
Fabricação: manufatura Arsenal Real do Exército, Lisboa.
