Rapieira
Número de registro
6892
Descrição
lâmina reta de dois gumes convergindo para ponta com calha (sangradouro) no fuste. guarda de prata em forma de taça, com borda revirada (quebra espadas). cinzelada com motivos fitomórficos. empunhadura fundida em prata, em uma só peça, com 2 varões curtos, terminados em bolas e fusos. guarda em forma do estribo indo dos varões ao pomo. empunhadura boleada e decorada com encordoamentos. dentro da guarda arruela em metal dourado cinzelado como se fosse uma flor. bainha de couro (reconstituído) com guarnições de prata (bocal e ponteira), decorados com motivos fitomórficos. bainha: alt: 1,7cm; 80,0cm; 4,8cm.
Denominação
Rapieira
Local de produção
Classe
Data de produção
[17--]
Termos de indexação - revisar e transferir os termos para o "Termos de indexação"
bobadela, conde de (proprietário), antônio gomes freire de andrada, brasil colônia, colônia de sacramento, rio de janeiro, rio grande do sul
Altura (cm)
12,30
Largura (cm)
19,00
Comprimento (cm)
92,40
Observações
Antônio Gomes Freire de Andrade (Juromenha, 1685 - Rio de Janeiro, 1 de janeiro de 1763) foi um nobre militar e administrador colonial português. Foi feito primeiro Conde de Bobadela por carta de 20 de dezembro de 1758. Foi moço fidalgo com exercício, acrescentado a fidalgo escudeiro, do conselho do rei D. João V de Portugal e do rei D. José I de Portugal. Foi governador e capitão-general do Rio de Janeiro durante trinta anos, entre 1733 e 1763. Graças a seus serviços à Coroa, D. José I (rei de 1750 a 1777) concedeu-lhe em 1758 o título de Conde de Bobadela. O título foi herdado por seu irmão, José Antônio Freire de Andrade, que o transmitiu a seus descendentes. O 3º Conde de Bobadela foi Gomes Freire de Andrade e o 4º e último titular, D. Nuno Manuel (2891828).