Canhão
Número de registro
15917
Descrição
Culatra padrão sistema Armstrong. No segundo reforço, duas setas, o brasão "GR3" e o número "15". No munhão direito, a letra "Z" e, no esquerdo, o número "783".
Uso naval. Material ferro, cal. 116 mm (12 lb), Comp. total 257cm, Larg. 60 cm, comp. 230 cm, Calibres 18.
Denominação
Canhão
Técnica
Material
Forma de aquisição
Fonte de aquisição
Referência de aquisição
Não identificada
Local de produção
Classe
Data de produção
[1778-1786]
Termos de indexação
ARMAS | ARSENAL DE GUERRA | EXÉRCITO | EXERCITO BRASILEIRO | INGLATERRA | JORGE III DA INGLATERRA | MARINHA INGLESA
Largura (cm)
60,00
Comprimento (cm)
257,00
Observações
Canhão de ferro Jorge III, padrão Armstrong, provavelmente fundido por George Matthews (ver marca no munhão direito), fabricante que começou a fornecer canhões para as forças armadas inglesas, em 1778, em quantidades muito grandes. Entre janeiro de 1780 e novembro de 1781, George Matthews fabricou 1623 canhões dentro de um grande total de 5615 fornecidos para provas, ou seja, cerca de 29% dos canhões testados pelo Board of Ordnance (ver peça nº 15916). A companhia de George Matthews foi comprada por Alexander Brodie, em 1786, continuando a operar com uma nova marca até 1811.
Este tipo específico de peça, na Inglaterra, era usada nos conveses superiores dos navios de linha e em fortificações.
Referências expográficas
Referências bibliográficas
BROWN, Ruth R. The Woolwich proof registers 1780-1781. London: Royal Armouries, 1988. | CASTRO, Adler; ANDRADA, Ruth Beatriz. O pátio Epitácio Pessoa: seu histórico e acervo. Rio de Janeiro: MHN, 1992. | Catálogo "Pátio Epitácio Pessoa: entre pedras, canhões e arcadas". Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, 2021.
Autoria das fotos
Jaime Acioli