Prato de sobremesa
Número de registro
46
Descrição
Peça de forma circular em porcelana branca inteiramente decorada em dourado com alguns detalhes em verde e rosa. Ao centro, em reserva circular, paisagem. Borda sinuosa com friso dourado na beira. Entre filetes dourados, acompanhados de círculos e pequenos pontos, galho com folhas verdes e flor rosa contornando toda a borda. Ao centro, em reserva circular, paisagem campestre com duas figuras humanas em caminho de terra, sendo que uma está sentada sobre barranco. Lado esquerdo, construção circundada por arbustos e árvores e torre de forma cônica terminando em cruz. Lado direito, árvore e pinheiro. Ao fundo, vegetação e montanhas. Circundando a reserva da paisagem, vê-se carreira de formas elípticas sobrepostas, apresentando, no meio, contorno de pequenos círculos.
Denominação
Prato de sobremesa
Autor
Faz conjunto ou par com produção
Denominação
Prato de sobremesa
Material
Forma de aquisição
Fonte de aquisição
Referência de aquisição
Processo 7/1950
Local de produção
Data de produção
[1784/1810]
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joao vi brasil-reino inglaterra paisagens servico derby
Largura (cm)
22,4
Observações
Inscrições: "View Near Breadsall" / "Derbyshire".
Bibliografia: Handbook of Pottery and Porcelain Works de Cushion and Honey, pag. 235-284.
Encyclopedia of British Pottery and Porcelain Works, Bonanza Books, Ed. USA.
Exposições: Com a palavra, D. Leopoldina Imperatriz do Brasil (14 de outubro de 2014 a 1 de março de 2015).
Pertenceu a D. João VI (1767-1826), Rei de Portugal, pessoa a condição de primogênito e herdeiro do trono, com a morte de seu irmão, D. José. Como regente, no impedimento de sua mãe, D. Maria I, não aceitou o Boqueio Continental, imposto por Napoleão Bonaparte, da França, ao comércio inglês. Transferiu a corte portuguesa para o Brasil. Abriu os portos a todas as nações amigas. Determinou a ocupação da Guiana Francesa e igualmente da Banda Oriental (Uruguai). Deixou inúmeras realizações como: Academia Real de Ciências de Lisboa, Biblioteca Pública, Academia Real de Marinha, a Imprensa Régia e a Academia de Fortificação. Retornou a Portugal em 1821, por força de um movimento revolucionário, ocorrido na cidade do Porto em 1820, que o obrigou a voltar.