Brasão
Número de registro
18167
Descrição
Inscrições: "PATIENTE ET COURAGE" e "NOCHINEM IOCH MINUCP" (?). Esta pedra foi encontrada durante a reforma de uma casa na Rua Sete de Setembro (antiga Rua do Cano), no Rio de Janeiro, e a forma como foi encontrada, com os elementos decorativos virados para baixo, servindo para piso da cozinha, mostra-nos o reaproveitamento de pedras, prática comum no período.
Denominação
Brasão
Técnica
Material
Forma de aquisição
Fonte de aquisição
Referência de aquisição
Processo 20/1929
Local de produção
Classe
Data de produção
1834
Termos de indexação
COMENDADOR ALFREDO SMITH DE VASCONCELOS | MANOEL JOAQUIM MARINHO | RIO DE JANEIRO | RUA DO CANO | RUA SETE DE SETEMBRO
Termos de indexação - revisar e transferir os termos para o "Termos de indexação"
rua sete de setembro 36 antiga rua do
Altura (cm)
113,00
Largura (cm)
94,00
Comprimento (cm)
27,00
Observações
Doada ao MHN por Manoel Joaquim Marinho, que em carta ao diretor do MHN diz:
"Tendo Antonio Manoel Fernandes da Silva comprado o prédio da Rua Sete de Setembro nº 36 eu o induzi a que comprasse também o de nº 34 para de ambos fazer um que servisse para minha fábrica de malas e artigos de viagem. O mestre de obras participou ao senhorio que havia encontrado uma pedra de mármore com as armas brocadas para terra, na altura da cozinha do prédio de nº 36; o senhorio, não sabendo o que fazer da pedra manifestou desejo de presenteá-la ao Comendador Alfredo Smith de Vasconcelos, falecido. Ciente do ocorrido e como ia eu ser inquilino do referido prédio, do qual forneci a planta, pedi ao senhorio que me presenteasse a pedra, no que ele acedeu. Agora que tenciono retirar-me desse prédio cujo número atual é 66, tenho imenso prazer em oferecer esta pedra histórica ao MHN deste país onde vivo a 55 anos."
Referências expográficas
Referências bibliográficas
CASTRO, Adler; ANDRADA, Ruth Beatriz. O pátio Epitácio Pessoa: seu histórico e acervo. Rio de Janeiro: MHN, 1992. | Catálogo "Pátio Epitácio Pessoa: entre pedras, canhões e arcadas". Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, 2021.
Autoria das fotos
Jaime Acioli