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Coroa

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Número de registro

42000

Descrição

Coroa produzida artesanalmente com lantejoulas e miçangas prateadas e pérolas, em formato de turbante, finalizada por fios presos de miçangas prateadas na parte frontal. Usada presa ao ojá (tecido que envolve a cabeça). Uso religioso no Candomblé, no traje de culto a Iemanjá.

Denominação

Coroa

Faz conjunto ou par com produção

41992

Denominação

Traje de ritual religioso (Candomblé)

|

42002

Denominação

Braçadeira

|

41999

Denominação

Colar

|

41998

Denominação

Bracelete

|

41997

Denominação

Bracelete

|

41996

Denominação

Colar

|

41995

Denominação

Guia (colar)

|

41994

Denominação

Guia (colar)

|

41993

Denominação

Traje de ritual religioso (Candomblé)

|

42001

Denominação

Ventarola

Técnica

montagem artesanal

Material

lantejoula | miçanga | pérola | tecido

Forma de aquisição

Doação

Fonte de aquisição

Zaira Trindade

Referência de aquisição

Processo 01468.000055/99-08

Local de produção

Em pesquisa

Classe

09 Objetos Cerimoniais > 09.3 Objeto de Culto

Data de produção

199-

Termos de indexação

AIABÁ | ATRIBUTO | CANDOMBLÉ | DIÁSPORA AFRICANA | DIVINDADE | IABÁ | IEMANJÁ | INDUMENTÁRIA FEMININA | INDUMENTÁRIA RELIGIOSA | NEGROS | ORIXÁ | RELIGIÃO | RELIGIÃO DE MATRIZ AFRICANA

Altura (cm)

32,00

Largura (cm)

37,00

Observações

Objeto pertencente à Coleção Zaira Trindade, doada em 25/06/1999 ao MHN, composta por artefatos e roupas da religião de matriz africana, raiz de jeje. Sabe-se da origem espiritual de Zaira Trindade que era neta espiritual de Zezinho da Boa Viagem, Babalorixá de Nova Iguaçu/RJ, filho de Tata Fomotinho, jeje Ceja Hunde.
Lengulukenu (2022) chama atenção para o fato de essas peças não terem sido despachadas por Zaira, destino usual dos pertences no momento da morte da pessoa de santo ou por motivo desta não desejar continuar na religião. Zaira preferiu doar seus objetos espirituais para o MHN, provavelmente para que se propagasse o conhecimento da ligação entre pessoa feita no santo com sua casa espiritual.
De acordo com o Babalorixá Silvio d'Oxumaré (apud Lengulukenu, 2022), o candomblé atual começa a se formar no final do século XVIII e no início do século XIX, quando se organiza na Barroquinha, em Salvador/BA - embrião das casas das nações nagô, keto, efon e ijexa -, onde pretos livres ou escravizados se reuniam para se fortalecer enquanto grupo diante da injustiça social e moral da escravidão. Assim, africanos de diferentes origens colaboraram com seus saberes e costumes, e a união desses povos criou um modelo litúrgico com características individuais que permitem pela língua, pelo toque dos atabaques e pelas vestimentas das divindades identificar à qual Nação pertence aquele candomblé.

Comprimento total com o tecido: 133,00cm
Medida do tecido: 115,00cm

Referências expográficas

Exposição "10 objetos: outras histórias", comemorativa dos 100 anos do Museu Histórico Nacional/RJ, de 18 de maio de 2022 a 1º de outubro de 2023

Referências bibliográficas

ABREU, George et al. (Org). "10 objetos: outras histórias". Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, 2023. | CARVALHO, Marcos. "Gayaku Luiza, a trajetória do Jeje Marim na Bahia". Rio de Janeiro: Pallas, 2006. | LENGULUKENU, Tat'etu. Indumentária de Iemanjá. In: "Histórias do Brasil: 100 objetos do Museu Histórico Nacional (1922-2022)". Rio de Janeiro: MHN, 2022. p. 416-419 | LODY, Raul. "O negro no museu brasileiro: construindo identidades". Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. | MAGALHÃES, Aline Montenegro. Da diáspora africana no Museu Histórico Nacional: um estudo sobre as exposições entre 1980 e 2020. In: "Anais do Museu Paulista", São Paulo, v. 30, p. 1-29, 2022. | MAGALHÃES, Aline; AZEVEDO, E.; CASTRO, F.; SANTANA, S. Notas sobre a Diáspora Africana na exposição e nas ações educativas do Museu Histórico Nacional. In: "Anais do MHN", v.51, p.44-64, 2019. | PARES, Nicolau. "A formação do candomblé, História do ritual Jeje Marim na Bahia". Campinas: Editora da Unicamp, 2018. | VIANNA, Marfa. O negro no Museu Histórico Nacional. In: "Anais do MHN", v. VIII, 1947, p. 82-99.

Autoria das fotos

Jaime Acioli

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